Amilton Filho propõe que Circuito Orgulho de Viver se torne patrimônio cultural e imaterial do Estado de Goiás

O deputado estadual Amilton Filho (MDB) apresentou projeto de lei na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) propondo que o Circuito Orgulho de Viver se torne patrimônio cultural e imaterial do Estado de Goiás. Para Amilton, as causas abraçadas pelo evento – doenças mentais e psíquicas, autismo e incentivo à doação de sangue – ganham visibilidade por meio das corridas de rua que acontecem para conscientizar a população e, também, estimular a prática de esportes.


O Circuito Orgulho de Viver em Goiânia teve sua primeira edição em 2019, mas foi suspenso nos três anos posteriores devido à pandemia de covid-19. Voltou a ser realizado em 2023, com o circuito Setembro Amarelo, em alusão às doenças mentais e psíquicas. Em abril de 2024, foi realizado o circuito Abril Azul, pela sensibilização à causa autista e, por fim, o Junho Vermelho, que procura conscientizar sobre a importância e incentivar a população sobre a doação de sangue.


“A demanda por sangue é sempre alta, principalmente em períodos de férias e de festas regionais, pois cai bastante o número de doações e aumenta a demanda por causa da elevação no número de acidentes, principalmente automobilísticos, que exigem a transfusão sanguínea”, explica Amilton Filho.


O Circuito Orgulho de Viver reúne mais de três mil pessoas em cada uma das suas edições em setembro, abril e junho e a nobreza das causas que abraça e faz conscientizar e divulga-las merece o título de patrimônio cultural e imaterial de Goiás, diz o deputado na justificativa que instrui o projeto de lei.

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